segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Besteira, burrice ou má intenção da analista?


Postado por Augusto da Fonseca às 20:34 2 comentários
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Quem ainda acredita nas besteiras da Míriam Leitão? (1)
Infelizmente, muita gente ainda acredita nessa moça. Porisso, este blog, humildemente, tentará demonstrar, numa série de posts, que Míriam Leitão não merece crédito algum.Seja por incompetência, seja por militância partidária no Lado Obscuro da Força-LOF (PSDB-DEM-PPS), suas previsões fajutas - enunciadas com a arrogância que caracteriza o LOF - vão caindo por terra, a cada dia que passa.Vamos aos fatosEm 31/10/2008, em post intitulado "Balanço Parcial", Míriam elogiava as medidas do Banco Central e criticava acidamente o posicionamento e as medidas do governo Lula de estímulo ao consumo. Textualmente:"A demora em admitir a crise atrasou as medidas para revertê-la. Ainda agora, depois do forte terremoto no câmbio, no risco, nas bolsas, nos juros de mercado, autoridades incentivam as pessoas a consumir.Nem todas as pessoas podem entrar num crediário. A economia vai desacelerar, o desemprego, aumentar, e a oferta de emprego, diminuir. O ambiente econômico será menos confortável. As autoridades não devem alimentar o pessimismo, mas não podem incentivar comportamento inconseqüente.Se os brasileiros seguissem esses conselhos, o país teria um agravamento da crise a curto prazo: as importações aumentariam, não apenas de produto acabado, mas também dos componentes para produção local. Como as exportações vão cair em volume e em valor, e o déficit em transações correntes está crescendo, o consumo elevado acentuaria essa tendência."A síntese do post está no primeiro parágrafo:(O governo) Errou quando subestimou a crise, quando as autoridades incentivaram o consumo, ou quando tiveram idéias mirabolantes.***Quase um ano depois (hoje, 11/09/09), lemos no G1 a divulgação do resultado do PIB do segundo trimestre de 2009, com o título "Economia brasileira cresceu 1,9% no 2º trimestre e saiu da recessão, diz IBGE""O consumo das famílias continuou aquecido e foi um dos principais pontos favoráveis à demanda interna. Segundo o IBGE, o crescimento da despesa de consumo das famílias foi de 2,1% em relação ao primeiro trimestre.Estimularam esse resultado o aumento da massa salarial real (alta de 3,3%) e o aumento do crédito para pessoas físicas na comparação anual. Segundo o IBGE, houve aumento de 20,3%, em termos nominais, do saldo de operações de crédito do sistema financeiro com recursos livres para as pessoas físicas.No setor externo, tanto as exportações como as importações de bens e serviços apresentaram crescimento, de 14,1% e 1,5%, respectivamente."***O governo estimulou o consumo, através do crédito facilitado e de renúncias fiscais, e aconteceu o contrário do que a pitonisa Míriam Leitão previu:a) O impacto da crise mundial, no Brasil, não passou de "marolinha";b) Através do estímulo ao consumo, entre outras medidas correlatas, o Brasil saiu da recessão técnica em apenas seis meses.Ou seja, se a Míriam Leitão fosse Presidenta da República, o Brasil estaria atolado na recessão até o final de 2010. Repetindo os dois últimos anos do governo FHC......
Postado por Augusto da Fonseca às 10:40 5 comentários
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